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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A Verdadeira Vida em Deus

Por que razão me quereis silencioso?
20.4.1988 

- Senhor, minha irmã perguntou-me se é possível que Vós abençoeis o seu crucifixo, como abençoastes o meu, beijando-o. 


- Tem a Minha Paz. Amo-te. desejo que tu me distingas completamente. Distingue-me. Sim, estou sentado ao pé de ti. E, agora que sabes onde Me encontro, traz aos meus Lábios o crucifixo e a medalha de Yannula; Eu beijá-los-ei, abençoando-os. Vem, aguardo. Sim 1 . Vassula, não duvides. Escreve aquilo que te digo: "Eu, o Senhor, abençoarei, de muito boa vontade os crucifixos e as medalhas de quem quer que o deseje" . Vem, não duvides.  

- Oh! Senhor, ajudai-me a compreender todas estas coisas.

- Crê somente, sê simples, sê como uma criancinha. Amo-te.  


Mais tarde.

- Eu posso fazer reflorir o Meu Jardim, em tudo, por Mim Só; sim, posso renovar a Minha Igreja inteiramente Só, basto-Me a Mim Mesmo, Sou Omnipotente. Tudo aquilo que te peço é amor. Ama-Me, e permite-Me partilhar estas coisas contigo.

- Oh! Senhor! Amo-Vos infinitamente.

- Flor, não compreendeste? Não reparaste? Vem, que Eu explico: desde o Início dos Tempos, apareci em diversos lugares, a povos diversos, em épocas diversas. Vassula, como é possível que a vossa era não reconheça nunca os Meus Sinais? Terei, porventura, Eu dito alguma vez que não mais Me revelaria e não mais vos enviaria os Meus Sinais? 

A vossa era está morta e é por sua culpa que se autodestruiram... Eu Sou o Senhor dos Senhores, o Deus Vivo. Por que razão Me quereis silencioso? Por que Me quereis morto?

Mostrei-te e continuo a mostrar-te aquilo em que se tornou a Minha Criação. Compreende que, estando ligada a Mim, tu és participante da Minha Obra. Eu conduzo-te, Comigo, através deste deserto, mostro-te e chamo a tua atenção sobre tudo aquilo que foi, que era e que é. Podo estas sarças e tiro estes espinhos, para que te não façam mal, porque, se te tocassem, trespassar-te-iam, despedaçar-te-iam, Minha filha, far-te-iam em pedaços. Eu estou contigo, abro-te e liberto-te a passagem. Amo-te infinitamente e não quero que os espinhos, à nossa passagem, te piquem e te trespassem, ferindo-te de morte! Eu sei: basta apenas que se aproximem, para que te deixem numa angústia total. Eu vejo tudo isso, Minha Vassula, e o Meu Coração fica profundamente ferido com isso. 


Mas nenhum desses sacrifícios, bem-amada, é inútil. Ah! Como amo a tua alma! Quem me procurar ENCONTRAR-ME-Á; batei e ABRIREI. Vinde, recordar-vos-ei a Minha presença.



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